Brasil

Brasil aponta drogas como principal problema mundial

Dentre os países onde as preocupações sociais superam os econômicos, o Brasil é líder com 54% das citações relacionadas ao tema


	Um terço dos brasileiros (31%) aponta como principal problema que o mundo enfrenta atualmente aqueles relacionados à questão das drogas e do tráfico; crime/violência é o segundo item
 (Marcello Casal Jr/AGÊNCIA BRASIL)

Um terço dos brasileiros (31%) aponta como principal problema que o mundo enfrenta atualmente aqueles relacionados à questão das drogas e do tráfico; crime/violência é o segundo item (Marcello Casal Jr/AGÊNCIA BRASIL)

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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2013 às 15h52.

São Paulo - Um terço dos brasileiros (31%) aponta como principal problema que o mundo enfrenta atualmente aqueles relacionados à questão das drogas e do tráfico. A informação consta na pesquisa elaborada pelo Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), que aferiu a percepção da população global quanto ao principal problema do mundo atual.

O segundo item que mais preocupa os moradores do Brasil é o crime/violência - 18% dos brasileiros. Já nos países ricos, a preocupação com os problemas relacionados à questão das drogas e do tráfico e com o crime e a violência foram apontados apenas por 5% dos entrevistados.

Economia

Enquanto que nas nações pobres e emergentes os problemas sociais figuram como uma das maiores preocupações, a pesquisa IBOPE/WIN apontou que nos países ricos, a percepção é de que a condição econômica global é a principal preocupação.

Entre as nações em que a preocupação com as questões econômicas superam os sociais, a líder é a Espanha com 63% das respostas, seguida por República Checa, Itália e Estados Unidos, onde 45% dos entrevistados apontaram itens relacionados à economia como os mais preocupantes.

Dentre os países onde as preocupações sociais superam os econômicos, o Brasil é líder com 54% das citações relacionadas ao tema, seguido por Malásia (43%), Filipinas (35%), Afeganistão (32%) e Rússia (29%). A pesquisa foi realizada em 56 países e ouviu mais de 57 mil pessoas.

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