Brasil

Boulos: Movimentos sociais não assistirão "passivamente" à prisão de Lula

Pré-candidato à Presidência pelo PSOL está convocando a militância para se reunir em São Bernardo do Campo, cidade do petista

Boulos: pré-candidato interrompeu uma caravana pelo Nordeste e voltou a São Paulo nesta quinta-feira, 5, com o decreto de prisão de Lula (Roberto Parizotti/CUT/Divulgação)

Boulos: pré-candidato interrompeu uma caravana pelo Nordeste e voltou a São Paulo nesta quinta-feira, 5, com o decreto de prisão de Lula (Roberto Parizotti/CUT/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 5 de abril de 2018 às 19h39.

Última atualização em 5 de abril de 2018 às 20h07.

Brasília - Pré-candidato à Presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos disse que os movimentos sociais não vão assistir "passivamente" à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele está convocando a militância para se reunir em São Bernardo do Campo, cidade do petista.

"A orientação é para que toda militância vá a São Bernardo. Não vamos assistir passivamente, haverá resistência democrática", disse.

Boulos interrompeu uma caravana pelo Nordeste e voltou a São Paulo nesta quinta-feira, 5, depois de o Supremo Tribunal Federal negar habeas corpus de Lula. Ele não quis comentar a possibilidade de o ex-presidente não se entregar à Polícia Federal, como tem sido aventada por alguns petistas.

Nesta quinta-feira, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região autorizou Moro a decretar a prisão do ex-presidente. Lula tem até as 17h desta sexta para se apresentar à Polícia Federal em Curitiba.

Acompanhe tudo sobre:CorrupçãoEleições 2018Guilherme BoulosJustiçaLuiz Inácio Lula da SilvaOperação Lava JatoPrisõesPSOL – Partido Socialismo e Liberdade

Mais de Brasil

Governo aumenta em 30% teto do Fies para curso de Medicina; medida vale a partir do 2º semestre

Bota-fora de Trump: Embaixada dos EUA no Brasil coloca empilhadeira, telefones e até pneus à venda

Anvisa suspende suplemento com vitamina D e Ômega 3; veja os lotes que foram barrados

Do balé aos foguetes: a combinação que fez Joinville crescer 40% em cinco anos