Brasil

Bolsonaro vai a Foz do Iguaçu para a posse do diretor da Itaipu Binacional

Presidente participa da posse do general Joaquim Silva e Luna e também deve se encontrar com o presidente paraguaio Mario Abdo Benítez

O presidente Jair Bolsonaro (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 26 de fevereiro de 2019 às 10h23.

O presidente Jair Bolsonaro viajou hoje (26) para Foz do Iguaçu, no Paraná, onde participa da posse do novo diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general Joaquim Silva e Luna. Antes, Bolsonaro se encontra com o presidente paraguaio, Mario Abdo Benítez, que também acompanha a posse de Silva e Luna.

O general substitui Marcos Vitório Stamm, para um mandato até 16 de maio de 2022. Na ocasião, também será empossado como diretor financeiro executivo da empresa o vice-almirante Anatalício Risden Júnior.

Logo após a cerimônia, por volta das 13h, a comitiva presidencial retorna a Brasília. Bolsonaro viajou acompanhado dos ministros de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque; e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

No início da noite de hoje, está prevista reunião do presidente com lideranças partidárias na Câmara. Na pauta, as propostas do governo federal encaminhadas ao Congresso na última semana, o pacote anticrime e o projeto de reforma da Previdência.

Itaipu Binacional

A usina é recordista mundial de geração de energia, com mais de 2,6 bilhões de megawatts-horas (MWh) acumulados desde o início de sua produção, em 1984. No ano passado, a hidrelétrica abasteceu 15% do mercado de energia elétrica brasileiro e 90% do paraguaio e recebeu mais de 1 milhão de turistas para visitação.

A binacional do Brasil e do Paraguai conta com orçamento anual de US$ 3,5 bilhões, sendo 70% desse valor destinado ao pagamento da dívida da construção, que será quitada em 2023, incluindo juros e amortizações.

Acompanhe tudo sobre:Governo BolsonaroItaipuJair BolsonaroParaguai

Mais de Brasil

'Tentativa de qualquer atentado contra Estado de Direito já é crime consumado', diz Gilmar Mendes

Entenda o que é indiciamento, como o feito contra Bolsonaro e aliados

Moraes decide manter delação de Mauro Cid após depoimento no STF

Imprensa internacional repercute indiciamento de Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe