Brasil

Bolsonaro apaga post em que pedia votos a Russomano e outros aliados

Entre os nomes que constavam no post estavam Celso Russomanno, candidato à prefeitura de São Paulo pelo Republicanos, e o Marcelo Crivella

Celso Russomanno: o candidato do Republicanos recbeu apoio do presidente e não deve ir para o segundo turno em SP (ALEX SILVA/Agência Estado)

Celso Russomanno: o candidato do Republicanos recbeu apoio do presidente e não deve ir para o segundo turno em SP (ALEX SILVA/Agência Estado)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de novembro de 2020 às 21h11.

Última atualização em 15 de novembro de 2020 às 21h18.

Um post do presidente Jair Bolsonaro em sua página do Facebook no qual apresentava "colinhas" para os seguidores pedindo votos para seus aliados nas eleições municipais foi apagado no começo desta noite. A publicação havia sido feita no sábado, 14, véspera das eleições.

Entre os nomes que constavam no post estavam Celso Russomanno, candidato à prefeitura de São Paulo pelo Republicanos, e o Marcelo Crivella, do mesmo partido e que tenta a reeleição no Rio de Janeiro. O post foi apagado tão logo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passou a divulgar os primeiros números dos pleitos deste domingo, 15, que têm mostrado desempenhos eleitorais fracos para boa parte dos candidatos apoiados pelo presidente da República.

Em São Paulo, pesquisa de boca de urna divulgada pelo Ibope colocou Russomanno com 8% das intenções de voto, empatado com Arthur Mamãefalei (Patriota) e Jilmar Tatto (PT), mas distante dos candidatos que devem ir ao segundo turno, conforme a pesquisa: Bruno Covas (PSDB), com 33%, e Guilherme Boulos (PSOL) com 25%.

Acompanhe tudo sobre:Celso RussomannoEleições 2020Jair Bolsonaro

Mais de Brasil

Cassinos físicos devem ser aprovados até 2026 e temos tecnologia pronta, diz CEO da Pay4fun

Com aval de Bolsonaro, eleição em 2026 entre Lula e Tarcísio seria espetacular, diz Maia

Após ordem de Moraes, Anatel informa que operadoras bloquearam acesso ao Rumble no Brasil

Justiça Eleitoral condena Marçal por abuso de poder e o declara inelegível