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Bloqueios em Copacabana para o réveillon começarão mais tarde

Ônibus, carros e táxis poderão circular até mais tarde em Copacabana neste ano antes da virada

Réveillon em Copacabana: recomendação é usar transporte público e evitar engarrafamento

Réveillon em Copacabana: recomendação é usar transporte público e evitar engarrafamento

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de dezembro de 2016 às 13h11.

Rio - A Prefeitura do Rio de Janeiro atrasará em uma hora o bloqueio total da Praia de Copacabana na noite do réveillon.

Carros poderão circular até as 19h, ao contrário de anos anteriores, quando a interdição ocorria às 18h. O estacionamento, no entanto, está proibido em todas as ruas do bairro já a partir de sexta-feira, 30, e 30 reboques atuarão para deixar as vias livres.

Ônibus e táxis ainda poderão circular até as 22h de sábado. Uber e Cabify seguem as restrições dos carros particulares.

O secretário municipal de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello, ressaltou que o público deve evitar ir a Copacabana em veículos particulares e dar preferência ao transporte público, como ônibus e metrô.

O réveillon da crise terá 12 minutos de fogos, quatro minutos a menos do que a festa passada, e apenas um palco com apresentações, que se encerram às 2h15.

A noite terá shows do cantor Alex Cohen, DJ MAM e Leo Jaime. Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo são a atração principal, a partir de 21h45. E as baterias das escolas de samba Unidos da Tijuca e Mangueira encerram a festa.

"Esse foi um ano difícil, complexo. Mas para o turismo foi positivo. Com toda a crise que o País atravessa, os números da hotelaria são bons. O dólar forte ajuda o turista internacional a vir para o Rio. O brasileiro também deixa de ir para Orlando, para a Europa e opta em vir para cá", afirmou Figueira de Mello.

A rede hoteleira está com 80% da capacidade ocupada. O secretário lembrou que a rede tem hoje cerca de 60 mil quartos, o dobro de acomodações que tinha em 2009. "Isso representa ocupação 30% maior em relação a 2015", explicou.

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