Brasil

Bloqueios continuam, mas governo não tem nova proposta

Apesar do prosseguimento dos bloqueios, após um acordo entre governo e caminhoneiros, o Executivo disse que não trabalha com uma nova proposta


	Caminhoneiros fazem uma manifestação e fecham parte de rodovia
 (Jornal Cidades – MG/Fotos Públicas)

Caminhoneiros fazem uma manifestação e fecham parte de rodovia (Jornal Cidades – MG/Fotos Públicas)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 20h13.

Brasília - Apesar do prosseguimento dos bloqueios em rodovias de todo o País, depois de um acordo ser assinado entre governo e caminhoneiros pelo fim do protesto dos trabalhadores, a assessoria da Secretaria-Geral da Presidência da República informou na noite desta quinta-feira, 26, que o Palácio do Planalto não trabalha com uma nova proposta e que a expectativa é que o movimento se dissipe ao longo dos próximos dias.

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, havia prometido falar com a imprensa nesta quinta-feira, às 18h. A Secretaria-Geral, no entanto, só se manifestou por meio de sua assessoria.

Assinado por Rossetto, pelo ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, e 11 representantes de trabalhadores, o acordo fechado garante sanção integral da Lei do Caminhoneiro e carência de um ano para pagamento das parcelas de financiamento de caminhões pelo Finame e Pró-Caminhoneiro.

O acordo também prevê elaboração de tabela referencial de frete por entidades representativas de caminhoneiros, transportadoras e embarcadores com mediação do Ministério dos Transportes e ausência de aumento de diesel para caminhoneiros por seis meses.

Acompanhe tudo sobre:CaminhoneirosEstradasGovernoProtestosProtestos no BrasilSetor de transporteTransportes

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP