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Ban Ki-moon afirma que esporte une as pessoas

"Estou muito animado por estar aqui. Como bilhões de pessoas no mundo todo eu amo o futebol desde que era uma criança muito pequena", disse secretário-geral da ONU


	Ban Ki-moon: secretário-geral da ONU está no Brasil para a Copa
 (Denis Balibouse/Reuters)

Ban Ki-moon: secretário-geral da ONU está no Brasil para a Copa (Denis Balibouse/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2014 às 15h51.

São Paulo - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, chegou nesta quinta-feira ao Brasil para assistir à cerimônia e partida de abertura da Copa do Mundo e, em sua chegada a São Paulo, destacou que o esporte "une" as pessoas em torno de "valores comuns".

"Estou muito animado por estar aqui. Como bilhões de pessoas no mundo todo eu amo o futebol desde que era uma criança muito pequena", afirmou através de um comunicado das Nações Unidas no Brasil o diplomata sul-coreano, que se unirá a uma dezena de presidentes confirmados para a abertura da Copa.

Para o secretário da ONU, essa "paixão compartilhada" é "uma grande demonstração de como o esporte pode unir as pessoas em torno de valores comuns: o trabalho em equipe, fair play e respeito mútuo".

Desde que o Brasil foi escolhido em 2007 como sede do Mundial de 2014, Ban Ki-moon sempre expressou seu apoio ao país para receber "um dos maiores eventos do mundo" e a confiança para que o torneio seja "bem-sucedido e pacífico", com um "belo jogo" que "propague energia" por todo o mundo.

Antes de ir para a Arena Corinthians, onde será disputada a partida entre as seleções de Brasil e Croácia pelo Grupo A, o secretário-geral da ONU participará de um almoço oferecido em São Paulo pela presidente Dilma Rousseff.

Tanto nesse almoço como na partida de abertura estarão presentes, além de Dilma e Ban Ki-moon, a presidente do Chile, Michelle Bachelet, e os presidentes da Bolívia, Evo Morales; Equador, Rafael Correa; Paraguai, Horacio Cartes; Uruguai, José Mujica, e Suriname, Dési Bouterse.

Além disso, estarão presentes os presidentes de Angola, José Eduardo dos Santos, e Gabão, Ali Bongo; o vice-presidente de Gana, Kwesi Bekoe Amissah-Arthur; o emir do Catar, Tamim bin Hamad bin Khalifa Al Thani, e primeiro-ministro da Croácia, Zoran Milanovic. 

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