Brasil

Atração de médicos estrangeiros não é tabu, diz Padilha

A prática é comum em países como Inglaterra, Estados Unidos e Canadá


	O ministro da Saúde, Alexandre Padilha: Padilha destacou que a pasta está estudando estratégias adotadas por esses países para atrair profissionais de saúde vindos do exterior.
 (Elza fiúza/ABr)

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha: Padilha destacou que a pasta está estudando estratégias adotadas por esses países para atrair profissionais de saúde vindos do exterior. (Elza fiúza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2013 às 16h51.

Brasília – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje (15) que a proposta do governo de atrair médicos estrangeiros para atuar no Brasil não pode ser vista como tabu, uma vez que a prática é comum em países como Inglaterra, Estados Unidos e Canadá, onde o índice de profissionais com formação no exterior chega a 37%, 25% e 22%, respectivamente. No Brasil, a taxa é de 1,7%.

Após participar de reunião da Frente Nacional de Prefeitos, Padilha destacou que a pasta está estudando estratégias adotadas por esses países para atrair profissionais de saúde vindos do exterior. No Canadá, segundo ele, os médicos passam por um exame de validação do diploma antes de começarem a atuar. Outras localidades têm programas que prevêem autorização especial para que o profissional estrangeiro atue em áreas de maior carência.

Entre as hipóteses descartadas pelo ministério até o momento, de acordo com o ministro, estão a validação automática de diploma e a atração de médicos provenientes de países que têm menos profissionais por mil habitantes que o Brasil, como a Bolívia e o Paraguai.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosPolíticos brasileirosPolítica no BrasilMédicosSaúde no BrasilMinistério da SaúdeAlexandre Padilha

Mais de Brasil

Paraná Pesquisas: 69% dos cariocas apoiam operações policiais no Rio

Megaoperação no Rio: o que dizem as pesquisas e as redes

Lula finaliza projeto de lei antifacção que será enviado ao Congresso

AtlasIntel: 80,9% dos moradores de favelas aprovam megaoperação no Rio