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Ato em SP por 'Diretas Já' critica reformas e repressão policial

Ato em São Paulo pela renúncia do presidente Michel Temer e a realização de eleições diretas

Ato DiretasJá no Largo da Batata, zona oeste da cidade: participação de artistas (Paulo Pinto/Agência Pública)

Ato DiretasJá no Largo da Batata, zona oeste da cidade: participação de artistas (Paulo Pinto/Agência Pública)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de junho de 2017 às 16h25.

São Paulo - O ato em São Paulo pela renúncia do presidente Michel Temer e a realização de eleições diretas já dura mais de quatro horas. Até o momento, o festival com artistas e blocos de carnaval transcorre sem problemas no Largo da Batata, na zona oeste da capital paulista.

Não há uma estimativa por parte dos organizadores a respeito da quantidade de pessoas presentes. O público também protesta contra a repressão policial e as reformas da Previdência e trabalhista.

Até agora, Chico César e os blocos Arrastão dos Blocos e Tarado Ni Você já se apresentaram. Os cantores Maria Gadu, Tulipa Ruiz, Mano Brown, dentre outros, também devem fazer shows musicais.

Representantes de movimentos sociais, como Levante Popular da Juventude, Frente Povo sem Medo, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e União Nacional dos Estudantes (UNE) estão discursado.

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