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Assessor de Temer pede demissão após ser citado em delação

Advogado José Yunes disse ter visto "seu nome ser jogado no lodaçal de uma abjeta delação"

Presidente do Brasil, Michel Temer (Ueslei Marcelino/Reuters)

Presidente do Brasil, Michel Temer (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Reuters

Publicado em 14 de dezembro de 2016 às 14h06.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 16h52.

O advogado José Yunes, assessor especial da Presidência e amigo pessoal do presidente Michel Temer, pediu demissão do cargo nesta quarta-feira, depois de ter sido citado na delação do ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho.

Em carta endereçada a Temer, Yunes disse ter visto "seu nome ser jogado no lodaçal de uma abjeta delação", acrescentando que não conhece Melo Filho e nunca teve nenhuma relação com o mesmo.

Em delação vazada em notícias na mídia, o ex-executivo da Odebrecht disse ter entregue no escritório de Yunes, em dinheiro vivo, parte de repasse de 10 milhões de reais que teriam sido solicitados por Temer ao então presidente da empreiteira.

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