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Assembleia aprova reajuste de 4,7% no salário de Alckmin

O reajuste eleva os vencimentos do chefe do Executivo de R$ 20.662 para R$ 21.631,05


	Alckmin: o último reajuste salarial do governador havia sido em janeiro de 2013
 (Wilson Dias/Agência Brasil)

Alckmin: o último reajuste salarial do governador havia sido em janeiro de 2013 (Wilson Dias/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 09h58.

São Paulo - A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta quarta-feira, 17, o aumento de 4,7% no salário do governador Geraldo Alckmin (PSDB) a partir de 1º de janeiro de 2015, quando o tucano assume o quarto mandato no comando do Estado.

Proposto pela Mesa Diretoria da Casa, o reajuste eleva os vencimentos do chefe do Executivo de R$ 20.662 para R$ 21.631,05.

O salário do governador representa do teto do funcionalismo público paulista. A exceção são os procuradores do Estado, cujo teto está limitado a 90,25% dos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

O último reajuste salarial do governador havia sido em janeiro de 2013. Nesses quase dois anos, a inflação acumulada foi de 11,8%.

O projeto aprovado ontem também reajustou nos mesmos 4,7% o salário do vice-governador, que sobe de R$ 19.629,00 para R$ 20.549,60.

O cargo será ocupado a partir de janeiro pelo deputado federal Márcio França (PSB), que acumulará a função de secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia.

O maior reajuste, contudo, será aplicado aos secretários, que passarão a receber R$ 19.467,94 a partir de 2015 - 17,8% a mais do que os atuais R$ 16.529,00.

Atualmente, Alckmin conta com 23 assessores de primeiro escalão. Para o próximo mandato, o tucano já recriou a Secretaria de Governo, extinta em 2002, que será comandada pelo atual titular da Casa Civil, Saulo de Castro, mas extinguiu a pasta de Gestão, cujas atribuições serão remanejadas para a Secretaria de Planejamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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