Trecho: km 500 a 510 Total de acidentes: 549 Acidentes com mortes: 23 Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,43km Entre Goiânia e Aparecida de Goiânia, ainda dentro da área metropolitana da capital do estado, está o terceiro trecho mais mortal do Brasil e o único de Goiás a figurar entre os 20 mais perigosos. A média é de um acidente com morte a cada 430 metros, 20 vezes a nacional (8,8 quilômetros). Avaliação do DNIT: duplicada, mas em condições delicadas, com obras. Além disso, é considerado perímetro urbano, com trafego intenso e sujeita a congestionamento.
Trecho: km 260 a 270 Total de acidentes: 1290 Acidentes com mortes: 18 Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,55 km A BR-101, uma das mais extensas do Brasil junto com a 116 - indo do Rio Grande do Norte até sua contraparte do Sul – concentra seis dos 20 trechos mais perigosos do Brasil. O mais mortal fica no Espírito Santo, entre as estaduais ES-264 e ES-010, que leva a Laranjeiras, onde ocorreram 18 acidentes com morte em 2011. Avaliação do DNIT: duplicada com pavimento e sinalização em bom estado.
Trecho: km 220 a 230 Total de acidentes: 949 Acidentes com mortes: 18 Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,55km Os 4 trechos mais mortais do Brasil até aqui eram de responsabilidade do governo. Esta não. Concedida a iniciativa privada em 1996, uma das rodovias mais importantes e movimentadas do país, entre Rio de Janeiro e São Paulo, a Via Dutra aparece não só em 5º lugar - entre os quilômetros 220 e 230 - mas também em 6º lugar, por causa do trecho imediatamente anterior, entre os quilômetros 210 e 220. Assim, em 20 quilômetros no Estado de São Paulo, foram 34 acidentes com mortes em 2011. Avaliação do Dnit: duplicada, mas não informa estado já que rodovia é concedida.
4. Agora, veja as rotas mais mortais de fora do Brasilzoom_out_map
Rafael Cagnin afirma que a sinalização de reversão da política monetária pode afetar o setor. À Exame, o especialista também avaliou a Nova Indústria Brasil