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Do diploma à máquina de lavar, favelas ainda precisam evoluir muito

Embora sejam exaltadas por alguns setores como símbolos da nova classe média, as favelas ainda apresentam índices abaixo da média do Brasil em renda e educação, mostra IBGE

Agora, veja os países que mais investem no combate à pobreza (Wikimedia Commons)

Agora, veja os países que mais investem no combate à pobreza (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 13h28.

São Paulo – Pesquisas recentes sobre o poder de consumo das favelas brasileiras e da presença acima da média de TVs de tela plana nesses locais são a prova de que números de desenvolvimento convivem com índices de atraso, como mostram dados do Censo Demográfico 2010, do IBGE, detalhados hoje

No total, 11,4 milhões de brasileiros vivem nas quase 15,8 mil comunidades espalhadas pelo país. O IBGE considera como favela – chamada pelo instituto de “aglomerado subnormal” - apenas aquelas onde vivem pelo menos 51 famílias em domicílios carentes.

Quando se trata de acesso ao ensino superior e níveis de renda mais elevados, os lares situados em áreas de invasões públicas ou particulares - pobres em serviços públicos - ainda vivem uma realidade distante do Brasil.

Apenas uma das situações descritas a seguir é favorável aos moradores desses locais: no Rio de Janeiro, eles demoram menos que a média para chegar ao trabalho.

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