Brasil

Arena Pantanal vai manter arquibancadas removíveis

Estádio vai manter a capacidade máxima de 43 mil torcedores


	Após a Copa, a Arena Pantanal terá sua administração concedida à iniciativa privada
 (Edson Rodrigues/ Secopa)

Após a Copa, a Arena Pantanal terá sua administração concedida à iniciativa privada (Edson Rodrigues/ Secopa)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2014 às 16h02.

Cuiabá - O governo do Mato Grosso informou neste sábado que vai manter as arquibancadas removíveis na Arena Pantanal, que foram colocadas inicialmente para que o estádio atingisse 43.150 assentos durante a Copa do Mundo. Assim, o local não irá reduzir a capacidade para 20 mil lugares, como poderia ser feito caso houvesse o interesse.

O projeto do estádio em Cuiabá foi concebido para que as arquibancadas dos setores norte e sul (atrás dos gols), construídas em estrutura metálica, pudessem ser retiradas depois da Copa. Mas o governo estadual avisou que não tomará tal medida.

"A Arena Pantanal teve um cuidado muito grande em toda sua concepção. É possível retirar a arquibancada, mas o governo do Estado não fará isso", explicou Maurício Guimarães, secretário extraordinário da Copa do Mundo no Mato Grosso.

Encerrada sua participação na Copa do Mundo - recebeu quatro jogos da primeira fase -, a Arena Pantanal terá sua administração concedida à iniciativa privada, em licitação prevista para acontecer em até 90 dias. A expectativa é de que o contrato seja de 30 anos, mas o valor ainda não foi definido.

"Ainda não sabemos quem serão os próximos gestores, mas se eles quiserem retirar a arquibancada poderão, já que o projeto foi concebido para essa possibilidade. Mas, economicamente falando, não me parece viável", afirmou Maurício Guimarães.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCopa do MundoCuiabáEsportesEstádiosFutebol

Mais de Brasil

'Tentativa de qualquer atentado contra Estado de Direito já é crime consumado', diz Gilmar Mendes

Entenda o que é indiciamento, como o feito contra Bolsonaro e aliados

Moraes decide manter delação de Mauro Cid após depoimento no STF

Imprensa internacional repercute indiciamento de Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe