Brasília (DF), 18/12/2023 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia de posse do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet, na sede da Procuradoria (PGR), em Brasília. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Repórter especial de Macroeconomia
Publicado em 7 de maio de 2024 às 11h43.
Última atualização em 7 de maio de 2024 às 11h50.
Em janeiro, mês da última divulgação da pesquisa, a taxa de avaliação positiva do governo era de 42,7%, enquanto a negativa era de 27,9%. Na prática, a avaliação positiva caiu cinco pontos em relação à rodada anterior.
Já a aprovação pessoal de Lula no governo caiu de 55% para 50,7%, enquanto o índice de desaprovação subiu de 40% para 43,7%.
As expectativas favoráveis para emprego, renda, saúde, educação e segurança nos próximos seis meses também apresentaram piora, segundo a pesquisa.
"Para a segurança, os que acreditam que vai piorar são predominantes em relação aos que consideram que vai melhorar. As principais causas da violência estão associadas ao tráfico e consumo de drogas e à corrupção", informou a CNT.
A pesquisa ouviu presencialmente 2.002 pessoas entre os dias 1º e 5 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, e o nível de confiança é de 95%.