Brasil

Após recorde mortes, Pazuello lamenta mortes e diz que não é "máquina de fabricar soluções"

No vídeo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, citou a compra de 138 milhões de doses das vacinas da Pfizer e da Janssen a partir de maio

Pazuello: "Estamos trabalhando forte para que até o final deste ano os maiores de 18 anos sejam vacinados" (Isac Nóbrega/PR/Flickr)

Pazuello: "Estamos trabalhando forte para que até o final deste ano os maiores de 18 anos sejam vacinados" (Isac Nóbrega/PR/Flickr)

R

Reuters

Publicado em 4 de março de 2021 às 08h06.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o Brasil atingiu "um grave momento da pandemia", em vídeo divulgado na noite desta quarta-feira após o país ter batido o recorde de mortes por Covid-19 em um único dia, de 1.840 óbitos, mas, sem falar de medidas mais drásticas como lockdown, pediu para se reforçar medidas preventivas.

"Hoje é um dia difícil para todos os brasileiros. Atingimos um grave momento da pandemia. As variantes do coronavírus nos atingem de forma agressiva", disse em vídeo divulgado pelas redes sociais da pasta.

"A todos vocês, quero dizer que estamos trabalhando firmes para mudar esse quadro. Não somos uma máquina de fabricar soluções, mas somos seres humanos focados na resolução de problemas ".

Na gravação, Pazuello compartilhou uma "notícia muito boa" e citou o acerto para comprar a partir de maio 138 milhões de doses das vacinas contra Covid-19 da Pfizer e da Janssen para fazerem parte do Programa Nacional de Imunização.

"Estamos trabalhando forte para que até o final deste ano os maiores de 18 anos que puderem ser vacinados sejam vacinados. Enquanto isso, alerto sobre a importância de que todos mantenham os cuidados preventivos individuais para diminuir o risco de ficar doente", disse.

Confira o vídeo:

 

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusGoverno BolsonaroMinistério da SaúdeMortes

Mais de Brasil

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos

Governadores do Sul e do Sudeste criticam PEC da Segurança Pública proposta por governo Lula