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Após greve, empresa de ônibus deixa de operar em SP

Desde sábado, motoristas e cobradores da viação estavam em greve pelo atraso no pagamento de salários


	Ônibus na Avenida Faria Lima, em São Paulo: a paralisação rendeu R$ 59 mil em multas para a empresa
 (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO)

Ônibus na Avenida Faria Lima, em São Paulo: a paralisação rendeu R$ 59 mil em multas para a empresa (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO)

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Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 11h50.

São Paulo - A empresa de ônibus Oak Tree, que atende a zona oeste de São Paulo, deixou de operar, informou na manhã desta quinta-feira, 5, a São Paulo Transporte (SPTrans). Desde sábado, dia 31, motoristas e cobradores da viação estavam em greve pelo atraso no pagamento de salários. A paralisação rendeu R$ 59 mil em multas para a empresa, responsável por nove linhas da região oeste e pelo transporte diário de 42 mil passageiros.

A SPTrans informou na tarde dessa quarta-feira, 4, que vai reforçar o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) para atender as linhas suspensas. Nesta manhã, 62 ônibus circulam pelo sistema, o que corresponde a 75% da frota da Oaktree.

Nos próximos dias, o Consórcio Sudoeste, formado pelas viações Transppass e Gato Preto, vão assumir as linhas operadas pela Oak Tree, "mediante entendimento formalizado na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo", disse, em nota, a SPTrans.

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