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Após funk, campanha de Skaf pede direito de resposta

Segundo o peemedebista, o teor da peça publicitária do adversário tucano é "injurioso"


	Skaf: a campanha procurou associar Skaf à imagem do representante "dos patrões"
 (Ayrton Vignola/Skaf Oficial/Divulgação via Fotos Públicas)

Skaf: a campanha procurou associar Skaf à imagem do representante "dos patrões" (Ayrton Vignola/Skaf Oficial/Divulgação via Fotos Públicas)

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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2014 às 19h07.

São Paulo - O candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf, entrou nesta quarta-feira com um pedido de direito de resposta na Justiça ao funk produzido pela campanha do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e que foi ao ar na rádio mais cedo hoje. Segundo o peemedebista, o teor da peça publicitária tucana é "injurioso".

"A peça é injuriosa. É depreciativa. Só aborda questões pessoais. Não tem lógica, nem sentido", disse Hélio Silveira, um dos advogados do núcleo jurídico da campanha de Skaf.

Ao som de um funk, a campanha de Alckmin procurou associar Skaf à imagem do representante "dos patrões" na disputa ao governo de São Paulo. Na abertura da propaganda no rádio, a música diz ainda que Skaf "quer distância" de pobre.

"Pagando de bacana, ele só gosta da fama. De pobre quer distância, ele não gosta não. Sempre foi servido, sempre foi mandão. Nunca serviu ninguém, só paga de patrão", diz um dos trechos do funk.

"Ele nasceu em berço de ouro, sempre teve vida boa, vida de barão. Skaf fica só na pose, o seu negócio é ostentação."

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