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Após 11 dias, Sarney deixa Hospital Sírio-Libanês

Sarney passou mal em 2 de outubro, às vésperas do primeiro turno das eleições

Sarney: alta dos médicos (Alan Marques/VEJA.com)

Sarney: alta dos médicos (Alan Marques/VEJA.com)

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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2011 às 17h11.

São Paulo - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), deixou na manhã de hoje o Hospital Sírio-Libanês, onde estava internado desde o dia 5 de outubro em decorrência de arritmia cardíaca e esofagite. Sarney passou mal em 2 de outubro, às vésperas do primeiro turno das eleições, e chegou a ficar internado no hospital UDI, em São Luís (MA). No dia seguinte, passou por exames radiológicos que detectaram "um discreto infiltrado pulmonar" (água nos pulmões) e, em seguida, foi transferido para o Sírio-Libanês, em São Paulo.

O primeiro boletim divulgado pela equipe coordenada pelos médicos Roberto Kalil Filho e Raul Cutait, do Sírio-Libanês, apontava que o quadro de Sarney era estável. No dia 13, o político passou por procedimento médico para corrigir a arritmia cardíaca. Durante o período de internação, recebeu a visita de diversos políticos, entre eles o candidato a vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff (PT) e presidente do PMDB, deputado federal Michel Temer, o senador Agripino Maia (DEM-RN) e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM).

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