Brasil

Aneel propõe reajuste médio de 22,07% para tarifas da Energisa Acre

A proposta ainda será submetida à consulta pública e a previsão é que os novos valores passem a valer a partir de 13 de dezembro

Aneel: Para os consumidores atendidos em alta tensão, como as indústrias, o reajuste médio proposto é de 27,31% (Helder Faria/Getty Images)

Aneel: Para os consumidores atendidos em alta tensão, como as indústrias, o reajuste médio proposto é de 27,31% (Helder Faria/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 5 de setembro de 2023 às 11h29.

Última atualização em 5 de setembro de 2023 às 11h30.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propôs reajuste médio de 22,07% para as tarifas da Energisa Acre. A proposta ainda será submetida à consulta pública e a previsão é que os novos valores passem a valer a partir de 13 de dezembro.

Para os consumidores atendidos em alta tensão, como as indústrias, o reajuste médio proposto é de 27,31%. Já para os conectados em baixa tensão, grupo que inclui os residenciais, é de, em média, 20,86%. Para os consumidores residenciais, o aumento previsto é de 20,55%.

Receba as notícias mais relevantes do Brasil e do mundo em primeira mão. Inscreva-se no Telegram da Exame

Valores

Os valores ainda podem ser alterados. A agência irá receber contribuições sobre o tema no período de 6 de setembro a 20 de outubro. Está prevista ainda uma audiência pública presencial em 5 de outubro, em Rio Branco (AC).

Os porcentuais de reajustes compõem a proposta de revisão tarifária da distribuidora. Além de atualizar os valores pagos pelos consumidores, outros parâmetros são estabelecidos pela Aneel nesse tipo de processo tarifário, que é feito a cada quatro ou cinco anos.

Acompanhe tudo sobre:AneelEnergisaAcrePreços

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP