Brasil

Anac prevê expansão da demanda de até 20% para 2010

Questionado sobre o processo de fusão das empresas aéreas TAM e LAN, Vieira disse elas deram entrada formalmente com a documentação na semana passada

TAM e LAN entraram formalmente com documentação para o processo de fusão na última semana (Jonne Roriz/EXAME.com)

TAM e LAN entraram formalmente com documentação para o processo de fusão na última semana (Jonne Roriz/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2010 às 17h04.

O diretor de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Rubens Vieira, disse hoje que espera para este ano um crescimento da demanda interna nos voos de 15% a 20%. "O Brasil talvez seja o país com o maior potencial de crescimento de transporte de passageiros", afirmou ele, durante evento na capital paulista com representantes das indústrias de infraestrutura para o transporte.

Vieira disse que um dos objetivos da Anac é disseminar o transporte aéreo principalmente para cidades de pequeno e médio portes que tenham potencial econômico. "É uma reivindicação antiga e necessária integrar o Brasil pelo modal aéreo." Ele citou as companhias Trip, Azul e Passaredo como exemplo de empresas menores que vêm operando com eficiência. "Elas são muito bem-vindas."

Questionado sobre o processo de fusão das empresas aéreas TAM e LAN, Vieira disse elas deram entrada formalmente com a documentação na semana passada. "(A documentação) está sendo analisada pela nossa superintendência de regulação econômica. Após essa análise, o processo será encaminhado para a diretoria a fim de liberação. Hoje está na fase inicial", disse.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEmpresasLatamSetor de transporte

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP