Brasil

Alunos e professores da rede estadual protestam em SP

Os manifestantes chegaram a interditar uma faixa na Rua Cerro Corá e depois na Rua Heitor Penteado

Professores da rede estadual fazem manifestação na Avenida Paulista, em abril (Inácio Teixeira/ Coperphoto/ Apeoesp)

Professores da rede estadual fazem manifestação na Avenida Paulista, em abril (Inácio Teixeira/ Coperphoto/ Apeoesp)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 11h00.

São Paulo - Um grupo de alunos e professores da rede estadual protestaram no início da manhã desta sexta-feira, 22, na zona oeste de São Paulo.

Os manifestantes chegaram a interditar uma faixa na Rua Cerro Corá e depois na Rua Heitor Penteado, sentido centro, na altura da Rua Taboão.

De acordo com a CET, a Rua Heitor Penteado foi liberada por volta das 9h da manhã. Mais cedo, o professor Leandro Aguiar informou que o grupo seguiria para a Praça Horácio Sabino, na Vila Madalena.

O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeosp) realiza uma nova assembleia no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, a partir de 14 desta sexta-feira.

Corte de ponto

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou na quarta-feira, 20, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) a cortar o ponto dos professores da rede estadual de São Paulo que estão em greve.

A decisão suspendeu liminar da Justiça de São Paulo que garantia o pagamento.

Os professores, liderados pela Apeoesp, principal sindicato da categoria, iniciaram a greve no dia 16 de março. Até o final de abril, Alckmin negava em entrevistas que houvesse greve na rede.

Já no recurso levado à Justiça, o governo indica que, além do gasto com o pagamento de professores parados, soma-se outros R$ 18,9 milhões pagos a professores contratados para substituição. Também no mês de março.

Acompanhe tudo sobre:Protestoscidades-brasileirasMetrópoles globaisSão Paulo capitalEducaçãoProtestos no Brasil

Mais de Brasil

Fuvest abre inscrições para vestibular 2026 com 8 mil vagas; veja cronograma

'Não existe possibilidade de recuar um milímetro', diz Alexandre de Moraes ao Washington Post

Congresso analisa esta semana projetos para proteger infância na rede

Federação critica lei que desobriga Petrobras de operar todo o pré-sal