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Aloysio deve ser ministro da cota pessoal de Temer, diz Padilha

Ministro da Casa Civil não quis rebater as declarações do ministro das Relações Exteriores sobre a saída do PSDB do governo

Eliseu Padilha: "eu penso que o ministro Aloysio Nunes pode vir a ser um ministro na cota pessoal do presidente" (Antônio Cruz/Agência Brasil)

Eliseu Padilha: "eu penso que o ministro Aloysio Nunes pode vir a ser um ministro na cota pessoal do presidente" (Antônio Cruz/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de novembro de 2017 às 13h07.

Brasília - O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, não quis rebater as declarações do ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, de que teria sido mal interpretado ao considerar o PSDB fora do governo do presidente Michel Temer.

Padilha salientou que o tucano deve permanecer no governo provavelmente na cota pessoal do presidente.

"Eu penso que o ministro Aloysio Nunes é uma das pessoas que mais respeito merece dentro do PSDB, nós devemos acolher as palavras dele como manifestação pessoal de alta respeitabilidade", disse na saída de cerimônia que marcou o fim da impressão do Diário Oficial da União (DOU). "Eu penso que o ministro Aloysio Nunes pode vir a ser um ministro na cota pessoal do presidente", completou.

Mais cedo, o tucano afirmara que as declarações de Padilha na véspera, que foram inclusive reafirmadas nesta quinta-feira, 30, haviam sido mal interpretadas e disse que o PSDB mantém o apoio ao presidente Michel Temer.

"O PSDB não faz parte da base do governo, o PSDB apoia o governo, não rompeu com o governo. Participação do governo ou não é uma decisão do presidente", disse Aloysio.

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