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Aliados de Haddad tentam aprovar na Câmara novo IPTU

Na conta da administração municipal, os votos virão de: PT, DEM, PTB, PMDB, PP, Pros, PC do B, PRB, PHS e PV, que tem agora com o vereador Ricardo Teixeira


	Fernando Haddad: prefeito espera contar com até 30 votos para aprovar a proposta (necessita de 28 favoráveis)
 (Marcelo Camargo/ABr)

Fernando Haddad: prefeito espera contar com até 30 votos para aprovar a proposta (necessita de 28 favoráveis) (Marcelo Camargo/ABr)

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Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 15h46.

São Paulo - A base aliada do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), na Câmara Municipal porá nesta terça-feira, 29, em segunda votação, o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

A Prefeitura conta com apoio apertado para aprovação do projeto que eleva o imposto em no máximo 20% para residências e 35% para o comércio e indústria em geral em 2014 - o contribuinte paulistano também pagará aumento em 2015 e 2016.

Haddad espera contar com até 30 votos para aprovar a proposta (necessita de 28 favoráveis).

Na conta da administração municipal, os votos virão de: PT, DEM, PTB, PMDB, PP, Pros, PC do B, PRB, PHS e PV, que tem agora com o vereador Ricardo Teixeira, que deixou a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente após decisão judicial que o impede de seguir no cargo.

Em reunião na tarde desta terça-feira, a bancada do PSD, partido do ex-prefeito Gilberto Kassab, rachou. Pelo menos três vereadores que votaram pelo aumento na semana passada prometem votar contra. São eles: Coronel Camilo, Marta Costa e Edir Salles.

Os vereadores Marco Aurélio Cunha, José Police Neto e David Soares, todos da legenda, já foram contrários à alta. Com a mudança, a gestão municipal tenta segurar os votos dos vereadores Goulart (PSD) e Souza Santos (PSD).

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