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Aldo Rebelo diz não acreditar em protestos durante Copa

Segundo ministro do Esporte, clima será de festa no Brasil por causa do evento, o que vai esvaziar a organização de qualquer manifestação popular


	O ministro do Esporte, Aldo Rebelo: "Durante a Copa do Mundo, haverá muito mais razões para celebrar do que para protestar"
 (Antonio Cruz/ABr)

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo: "Durante a Copa do Mundo, haverá muito mais razões para celebrar do que para protestar" (Antonio Cruz/ABr)

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Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 15h55.

São Paulo - O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse nesta segunda-feira que não acredita que acontecerão protestos nas ruas brasileiras durante a realização da Copa do Mundo de 2014.

Segundo ele, o clima será de festa no Brasil por causa do evento, o que vai esvaziar a organização de qualquer manifestação popular.

"Durante a Copa do Mundo, haverá muito mais razões para celebrar do que para protestar", disse Aldo Rebelo, ao ser perguntado sobre o assunto em entrevista coletiva nesta segunda-feira, em São Paulo.

"Mesmo aqueles que têm vontade de protestar, naturalmente não vão escolher fazer isso durante o torneio."

Em junho, durante a realização da Copa das Confederações, que serve como uma espécie de teste para a Copa do Mundo, o Brasil viveu o ápice das manifestações populares.

E muitos dos protestos eram justamente contra os gastos governamentais na competição, concentrando-se nas imediações dos estádios do torneio.

Recentemente, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, admitiu que existe a possibilidade de novos protestos durante a realização do Mundial, assim como já aconteceu na Copa das Confederações, mas ressaltou que o esquema de segurança, de responsabilidade do governo brasileiro, funcionou bem quando exigido.

Mas Aldo Rebelo vê um cenário diferente para 2014. "Não acredito que veremos manifestações durante a Copa do Mundo. A Copa do Mundo será protegida pela vontade da população de apoiar um grande evento. O clima será de festa, não de protesto, quando as seleções nacionais e os turistas chegarem ao Brasil", disse o ministro.

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