Governador Geraldo Alckmin: político também rebateu a acusação feita pelo provedor da Santa Casa de São Paulo (Edson Lopes Jr./Divulgação)
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2014 às 14h39.
São Paulo - Questionado sobre a decisão de abrir espaço em seu palanque para o candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), desconversou. "Quem é do PSB vai apoiar o Eduardo Campos. Quem é do PSDB apoia o Aécio, que é o meu candidato", disse, ao lado do candidato mineiro, em evento na capital paulista neste sábado, 26. O PSB é aliado de Alckmin em São Paulo e terá a vice na chapa tucana.
Sobre a resistência da candidata a vice na chapa de Campos, Marina Silva, de ter sua imagem associada ao tucano em propagadas eleitorais, Alckmin disse apenas que "respeita" e tem "grande apreço pela ex-ministra".
Alckmin também rebateu a acusação feita pelo provedor da Santa Casa de São Paulo, Kalil Rocha, de que o governo estadual deixou de repassar recursos federais à instituição. "Tudo que o governo repassa nós repassamos para a Santa Casa", reforçou.
O governador manifestou apoio à proposta de instalar uma auditoria para verificar o repasse de recursos. "Mas o problema não é só da Santa Casa de São Paulo, é de todos que atendem o Sistema Único de Saúde (SUS)", ressalvou.