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Alckmin espera evitar rodízio se Cantareira chegar em 14%

Segundo jornal, outro fator determinante para evitar o rodízio será o avanço das obras emergenciais previstas para elevar a capacidade dos reservatórios.

Crise da água (koya79/Thinkstock)

Crise da água (koya79/Thinkstock)

Mariana Desidério

Mariana Desidério

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 08h40.

São Paulo – Com as chuvas de fevereiro, projeções feitas pelo governo de São Paulo indicam que o rodízio de água será evitado caso o nível de armazenamento do sistema Cantareira chegue a 14% até o fim de março. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Hoje o sistema chegou a 9,5%. O armazenamento tem subido desde o início do mês, quando o Cantareira marcava 5%. Os índices já contam com duas cotas do volume morto, que fica abaixo da captação.

Além do aumento no nível da água, outro fator determinante para evitar o rodízio, segundo o jornal, será o avanço das obras emergenciais previstas para elevar a capacidade dos reservatórios.

Mesmo que esse cenário se concretize, a situação do abastecimento da região metropolitana continuaria crítica. O cálculo para evitar o racionamento conta que a pressão continue reduzida e a população não eleve o consumo.

As chuvas deste mês já superaram a média histórica para fevereiro. Até agora, choveu 257 mm, segundo a Sabesp, enquanto a média para todo o mês é de 199,1 mm.

Pesquisa realizada pelo Datafolha no início do mês mostrou que 60% dos paulistanos eram a favor de um racionamento de água.

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