Brasil

Alckmin diz que PM agiu dentro da lei

Para o governador, os policiais agiram com firmeza para proteger a população e evitar que uma tragédia acontecesse


	Policial revista manifestante durante protesto contra a Copa: Alckmin não quis se pronunciar sobre o jovem baleado no confronto com os policiais
 (Marcelo Camargo/ABr)

Policial revista manifestante durante protesto contra a Copa: Alckmin não quis se pronunciar sobre o jovem baleado no confronto com os policiais (Marcelo Camargo/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 08h43.

Santos - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu ontem a ação da Polícia Militar nas manifestações de anteontem contra a Copa do Mundo, em São Paulo. Para ele, os policiais agiram com firmeza para proteger a população e evitar que uma tragédia acontecesse.

"Esta é a orientação dada à Polícia Militar, que agiu dentro da lei", afirmou. O governador criticou a ação dos black blocs.

"As pessoas que participaram de atos de vandalismo e depredação não podem ser consideradas manifestantes", disse, acrescentando que a população não aceita essa conduta.

De acordo com o governador, a PM agiu no sentido de proteger as pessoas que estavam concentradas na Praça da República para assistir aos shows em comemoração ao aniversário da cidade. "Havia crianças, idosos e famílias, que tinham de ser protegidas."

Baleado

Alckmin não quis se pronunciar sobre o jovem baleado no confronto com os policiais. Ele argumentou que não tinha detalhes da ocorrência e que o Comando da Polícia Militar deveria se pronunciar a respeito do caso. O governador esteve em Santos para as comemorações dos 468 anos de aniversário da cidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCopa do MundoEsportesFutebolGeraldo AlckminGovernadoresMetrópoles globaisPolícia MilitarPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirossao-paulo

Mais de Brasil

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua