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Alckmin critica baixo crescimento e erros no setor elétrico

Em resposta ao risco de falta de energia, o governo de São Paulo resolveu estruturar um conjunto de medidas para garantir o aumento da geração de energia


	Geraldo Alckmin: "E, mesmo sem crescer, a energia quase dobrou de preço. Houve uma série de erros na condução desse processo que levou a essa situação"
 (José Cruz/Agência Brasil)

Geraldo Alckmin: "E, mesmo sem crescer, a energia quase dobrou de preço. Houve uma série de erros na condução desse processo que levou a essa situação" (José Cruz/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 16h28.

São Paulo - O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) fez questão de destacar a situação adversa do setor elétrico nacional, o aumento das tarifas de energia e a retração da economia durante o governo Dilma.

"Não faltou energia porque o Brasil tem, pelo segundo ano consecutivo, decréscimo na atividade econômica. Imagine, se tivéssemos crescido 3% ou 4%, a dificuldade que estaríamos enfrentando", afirmou o governador.

"E, mesmo sem crescer, a energia quase dobrou de preço. Houve uma série de erros na condução desse processo que levou a essa situação", complementou.

As declarações do governador de São Paulo foram dadas nesta terça-feira, 7, após a realização de uma cerimônia na qual o governo paulista anunciou um conjunto de medidas com o intuito de estimular a geração de energia elétrica no estado.

Em resposta ao risco de falta de energia, o governo de São Paulo resolveu estruturar um conjunto de medidas para garantir o aumento da geração elétrica no estado, ressaltou o secretário de Energia João Carlos Meirelles.

Entre as medidas estão a construção de um gasoduto que ligará a bacia de Santos à rede de distribuição da Comgás e de seis usinas térmicas abastecidas com gás natural.

Juntos, os dois projetos podem demandar até R$ 14 bilhões em investimentos, montante que deverá vir da iniciativa privada. O governo de São Paulo, segundo Meirelles, não destinará recursos aos projetos.

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