Brasil

Aeronáutica investiga acidente de helicóptero que matou duas pessoas no Rio

Aeronave caiu por volta das 20h30 na área conhecida como Vale Encantado, no bairro do Alto da Boa Vista, zona norte do Rio

Heliponto no Rio de Janeiro: o helicóptero havia decolado do Aeroporto Santos Dumont com destino ao Aeroporto de Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Um morador da área viu a aeronave bater em uma árvore antes de cair (Daniel Garcia Neto/Flickr)

Heliponto no Rio de Janeiro: o helicóptero havia decolado do Aeroporto Santos Dumont com destino ao Aeroporto de Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Um morador da área viu a aeronave bater em uma árvore antes de cair (Daniel Garcia Neto/Flickr)

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Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2011 às 12h43.

Rio de Janeiro - Dois peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) fazem hoje (11) o trabalho de perícia no local do acidente ocorrido ontem (10) à noite com o helicóptero prefixo PPR-CEC, da empresa Nat Aero Táxi. A aeronave caiu por volta das 20h30 na área conhecida como Vale Encantado, no bairro do Alto da Boa Vista, zona norte do Rio, matando seus dois ocupantes, o piloto Erick Freitas, de 25 anos, e o fotógrafo Adamastor Sobrosa Filho, de 54.

Os corpos das duas vítimas foram resgatados no início da manhã deste domingo pelo Corpo de Bombeiros, que iniciou os trabalhos ainda de madrugada, por volta das 2h30. Vinte bombeiros atuaram no resgate. O piloto Erick tinha mais de 5 mil horas de voo e era filho do proprietário da empresa de táxi aéreo, Elzo Luiz Padilha Freitas. Erick e Adamastor Sobrosa Filho, conhecido profissionalmente como Thor, sobrevoavam a cidade para fazer fotos aéreas.  

O helicóptero havia decolado do Aeroporto Santos Dumont com destino ao Aeroporto de Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Um morador da área, que fica próxima à Floresta da Tijuca, viu a aeronave bater em uma árvore antes de cair.

De acordo com o coronel Valter de Almeida, um dos investigadores do Cenipa que estão no local do acidente, os trabalhos de perícia podem se estender até amanhã (12). O laudo, segundo o militar, deverá ser concluído em 30 dias.

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