Brasil

Aécio tem 46%, e Dilma, 44%, diz Ibope

O segundo colocado no primeiro turno da eleição aparece agora como favorito na disputa do segundo turno


	Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) no dia da votação em Porto Alegre e Belo Horizonte
 (Paulo Whitaker, Washington Alves/Reuters)

Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) no dia da votação em Porto Alegre e Belo Horizonte (Paulo Whitaker, Washington Alves/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2014 às 21h52.

São Paulo - Segundo lugar no primeiro turno da eleição presidencial, o candidato Aécio Neves (PSDB) aparece com 46% das intenções de voto para o segundo turno, mostrou a pesquisa Ibope divulgada pelo Jornal Nacional nesta quinta-feira.

A presidente Dilma Rousseff (PT) aparece com 44%. Com isso, os dois candidatos estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro de 2 pontos percentuais.

Considerando apenas os votos válidos, que excluem os brancos e nulos, o candidato tucano tem 51% da preferência do eleitorado, contra 49% da petista.

Os votos brancos e nulos somaram 6% do eleitorado, enquanto 4% não souberam responder.

Levantamento é o primeiro depois da definição dos dois candidatos para o segundo turno da eleição presidencial.

No primeiro turno, a presidente teve 41,59% dos votos e Aécio, 33,55%.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores entre os dias 7 e 8 de outubro. O levantamento possui um nível de confiança de 95%, e uma margem de erro de 2%, para mais ou para menos.

Texto atualizado às 20h30min.

http://cf.datawrapper.de/v3KfE/2/

*Para melhor visualização do gráfico recomenda-se a versão desktop.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesDilma RousseffEleiçõesEleições 2014IbopePersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP