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Aécio diz que vai fiscalizar ações do governo Dilma

Ele argumentou que disputou uma eleição desigual, "com o outro lado usando a máquina pública, a infâmia e a mentira"


	Aécio: ele disse disse que a força das urnas da oposição nesta campanha é a que vai fazer o Brasil mudar
 (Washington Alves)

Aécio: ele disse disse que a força das urnas da oposição nesta campanha é a que vai fazer o Brasil mudar (Washington Alves)

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Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2014 às 13h26.

São Paulo - Depois de ser derrotado no segundo turno das eleições presidenciais do último domingo, 26, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) divulgou um vídeo nas redes sociais dizendo que tem recebido centenas de milhares de manifestações de todo o Brasil, a maioria delas de enorme tristeza pela resultado das eleições, que deu à presidente Dilma Rousseff (PT) o segundo mandato consecutivo.

E argumentou que disputou uma eleição desigual, "com o outro lado usando a máquina pública, a infâmia e a mentira."

Depois das críticas, o tucano disse que aconteceu algo extraordinário neste pleito. "O Brasil acordando e as pessoas indo para as ruas para serem protagonistas da construção do seu próprio destino e esta é a maior força que temos hoje, a união para fiscalizar as ações deste governo e cobrar os resultados", disse, emendando que os seus eleitores podem ficar tranquilos porque ele estará "vigilante e atento" para que cada compromisso de campanha de Dilma seja cumprido. "Senão, será denunciado", reiterou.

No final, agradeceu os votos que recebeu e citou o falecido governador Eduardo Campos: "Não vamos desistir do Brasil" e o seu avô, o ex-presidente Tancredo Neves: "Não vamos nos dispersar."

E disse que a força das urnas da oposição nesta campanha é a que vai fazer o Brasil mudar.

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