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Aécio diz que pouso foi acidente "sem consequências maiores"

Senador evitou tecer comentários sobre o pouso forçado de seu avião nesta sexta-feira

Aécio Neves: apesar de insistência dos jornalistas, senador disse apenas que "foi um acidente" (Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Aécio Neves: apesar de insistência dos jornalistas, senador disse apenas que "foi um acidente" (Edilson Rodrigues/Agência Senado)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de fevereiro de 2017 às 14h28.

São Paulo - Horas depois de passar por um susto no avião que o transportava de Brasília para São Paulo, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) evitou tecer maiores comentários sobre o episódio.

"Foi um acidente e felizmente sem consequências maiores. Sigamos em frente", disse ele, diante da insistência de jornalistas na sede da Fundação Fernando Henrique Cardoso, no Centro da capital paulista.

Questionado se já tinha passado por algo parecido, o tucano, presidente nacional do PSDB, disse apenas que "não".

Na noite da quinta-feira, 9, o jatinho que transportava o senador mineiro teve problema no trem de pouso e fez uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. O avião chegou a sair da pista e só parou na grama. Ninguém ficou ferido.

Aécio viajou para São Paulo para se reunir com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele chegou à fundação FHC por volta as 11 horas, a tempo de assistir o final da palestra do jurista Ives Gandra Martins Filho sobre a reforma trabalhista. Segundo a assessoria de imprensa da entidade, após a palestra, Aécio e FHC seguiram para um restaurante para almoçar. O local não foi informado.

Desde a indicação do ministro licenciado Alexandre de Moraes para o Supremo Tribunal Federal, Aécio articula a indicação do senador Antônio Anastásia(PSDB-MG) para ocupar a vaga no ministério da Justiça.

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