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Advogados de Dilma, Lula, Temer e Aécio articulam manifesto

De acordo com a coluna Painel, publicada neste domingo pelo jornal Folha de S. Paulo, as discussões teriam acontecido em um grupo de WhatsApp

Presidente Michel Temer (PMDB) (REUTERS/Ueslei Marcelino/Reuters)

Presidente Michel Temer (PMDB) (REUTERS/Ueslei Marcelino/Reuters)

Valéria Bretas

Valéria Bretas

Publicado em 2 de julho de 2017 às 15h53.

São Paulo – Os advogados do presidente Michel Temer (PMDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) estariam articulando o lançamento de um manifesto para questionar a atuação da Justiça e do Ministério Público (MP).

De acordo com a coluna Painel, publicada neste domingo pelo jornal Folha de S. Paulo, as discussões teriam acontecido em um grupo de WhatsApp intitulado “Prerrogativas”.

O texto, segundo o jornal, tem como objetivo o fim do que chamam de “Estado de exceção” e a “retomada do protagonismo da advocacia”. O “pai do manifesto” dos criminalistas seria o ex-presidente Lula.

Vale lembrar que todos os políticos foram citados na Operação Lava Jato e implicados na delação de Joesley e Welsey Batista.

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