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Ação em presídio do Rio apreende dezenas de celulares

Foram apreendidos celulares, chips, maconha, cocaína, armas brancas e mais de mil reais em espécie


	Presídio: foram apreendidos celulares, chips, maconha, cocaína, armas brancas e mais de mil reais em espécie
 (Divulgação)

Presídio: foram apreendidos celulares, chips, maconha, cocaína, armas brancas e mais de mil reais em espécie (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2016 às 18h00.

Uma ação da 3ª promotoria de Justiça de Execução Penal do Ministério Público do Estado do <a href="https://exame.com.br/topicos/rio-de-janeiro"><strong>Rio de Janeiro</strong></a> no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos dos Goytacazes, com apoio operacional da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) no norte fluminense, resultou na apreensão de dezenas de aparelhos <a href="https://exame.com.br/topicos/celulares"><strong>celulares</strong></a>, armas brancas e equipamentos usados para ampliar o sinal de telefonia celular.</p>

A operação foi realizada ao longo do dia de ontem (21). Foram apreendidos 79 celulares, 49 chips, 269 invólucros de maconha, 145 trouxinhas de cocaína, 25 embalagens grandes de maconha e 11 de cocaína, além de R$1,2 mil em espécie e inúmeras armas brancas.

Também foram apreendidas as chamadas “antenas artesanais”, geralmente utilizadas pelos presos para captar e ampliar sinal de telefonia celular.

O balanço da ação foi divulgado hoje (22) pelo Ministério Público. De acordo com o promotor de Justiça André Guilherme Freitas, os telefones celulares muitas vezes são utilizados pelos detentos para o golpe conhecido como “disque extorsão”, praticado em todo o país, “como também para movimentar o tráfico de drogas fora das prisões e ainda determinar a prática de outros crimes”.

Há duas semanas, a Secretaria de Administração Penitenciária instalou o scanner corporal na unidade prisional, que deverá reduzir o número de ilícitos no interior do presídio. Com a instalação do equipamento, fica mais fácil a revista aos parentes que visitam semanalmente os presos.

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