A Seara, empresa de alimentos do portfólio da JBS, anunciou nesta sexta-feira, 8, que investiu R$ 13,5 milhões para ampliar sua frota de caminhões 100% elétricos. Com o investimento, a empresa passa de 200 para 221 veículos elétricos.
De acordo com a companhia, os novos caminhões zero emissão começam a circular diariamente em São Paulo e na Região Metropolitana a partir de novembro.
Com a incorporação de mais caminhões elétricos, a marca fortalece sua estratégia de sustentabilidade. “Cada veículo elétrico em circulação elimina uma tonelada de carbono da atmosfera a cada mês”, afirma Fabio Artifon, diretor de Logística da Seara.
Segundo o Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT), caminhões elétricos a bateria (BEVs) podem reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) em até 63% em comparação aos veículos a diesel convencionais. A instituição ainda projeta uma redução de emissões de até 92% com eletricidade 100% renovável.
“Com a evolução da tecnologia, os veículos elétricos tendem a ganhar mais autonomia, tornando-se uma alternativa mais atraente e competitiva,” diz Artifon.
O avanço da eletrificação da frota de transporte faz parte dos esforços da JBS para se tornar Net Zero em 2040 – nesse ano zerando o balanço de suas emissões de escopo 1 (de suas operações diretas), 2 (ligadas a energia) e 3 (relacionadas aos fornecedores e cadeia pós-industrial), compensando toda a emissão residual.
Nos últimos cinco anos, o grupo JBS investiu R$ 8 bilhões na Seara por meio do Hub de Inovação Seara, com a missão de antecipar tendências baseadas em dados sobre o comportamento dos consumidores.
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Plantação de soja no Mato Grosso: a colheita de grãos cresceu 577% em 50 anos
(No primeiro semestre de 2024, o complexo soja liderou os embarques)
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Desembarque da soja brasileira no porto de Nantong, na China
(O complexo da oleaginosa movimentou US$ 33,53 bilhões no período)
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Soja
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Frigorífico
(Em 2º lugar nas exportações aparece o setor de carnes)
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Homem cercado de porcos no celeiro de uma fazenda
(O setor embarcou US$ 11,81 bilhões)
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(O que representou a 14,3% das exportações do agro brasileiro.)
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Biomassa da cana poderia responder por 30% da geração de energia do país
(O complexo sucroalcooleiro registrou US$ 9,22 bilhões.)
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Colhedora de cana de açúcar
(O que correspondeu a 11,2% do total embarcado pelo agro no 1º semestre)
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Áreas de reflorestamento com plantação de eucalipto
(Os produtos florestais somaram US$ 8,34 bilhões)
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(Os produtos florestais registraram um crescimento de 11,9% no primeiro semestre deste ano)
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FÁBRICA DE CELULOSE: bloco europeu autorizou a formação, marcada para 14 de janeiro do ano que vem. / Fabiano Accorsi
(A celulose foi responsável por 59,6% desse total, com US$ 4,97 bilhões – alta anual de 19,5%)
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Serra do Cabral, em MG: Cedro caminha para se tornar uma das maiores produtoras de café do país (Cedro/Divulgação)
(O setor de café destacou-se com vendas externas de US$ 5,31 bilhões)
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Fazenda de Café do Grupo Cedro em Minas Gerais - agricultor - agricultura - agronegocios - agro - lavoura - maquinas - plantação -
Foto: Leandro Fonseca
data: 20/06/2023
(Um aumento de 46,1% em valor e de 52,1% em quantidade comparado ao ano anterior)
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Lavoura de algodão no Mato Grosso: alternativa à soja pelo maior potencial produtivo
(O algodão não cardado e não penteado atingiu um recorde de US$ 2,68 bilhões)
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Produção de algodão em Luiz Eduardo Magalhães
(Um aumento de 236%)
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Colheita de Algodão
(Com 1,39 milhão de toneladas exportadas, um crescimento de 228%.)