EXAME Agro

Ministério proíbe venda de duas marcas de azeite de oliva e recolhe 30 mil litros; saiba quais são

Análises comprovaram a presença de outros óleos vegetais, tornando os produtos impróprios para consumo

Azeite de oliva: restaurantes asiáticos começam a colocar o óleo nos pratos de seus cardápios.  (dulezidar/Thinkstock)

Azeite de oliva: restaurantes asiáticos começam a colocar o óleo nos pratos de seus cardápios. (dulezidar/Thinkstock)

César H. S. Rezende
César H. S. Rezende

Repórter de agro e macroeconomia

Publicado em 21 de fevereiro de 2025 às 18h32.

Última atualização em 21 de fevereiro de 2025 às 18h33.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) emitiu um alerta de risco ao consumidor após identificar fraude em duas marcas de azeite de oliva. As análises comprovaram a presença de outros óleos vegetais, tornando os produtos impróprios para consumo — como resultado, 30.990 litros foram recolhidos.

A comercialização desses produtos infringe a Instrução Normativa nº 01/2012, que regula os padrões de identidade do azeite de oliva.

Os consumidores podem exigir a substituição do produto e denunciar estabelecimentos que sigam vendendo os azeites fraudados pelo canal oficial do Mapa empresas que mantiverem os itens à venda poderão ser responsabilizadas.

"O mercado de azeites é um dos mais fraudados do mundo", alerta o Mapa.

A operação faz parte de um esforço contínuo para combater fraudes no setor. A lista completa das marcas desclassificadas está abaixo:

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