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Brasil exportará refresco de açaí para a Índia e gelatina ao Egito

O açaí brasileiro poderá ser exportado para a Índia em refresco embalado em caixa e não refrigerado

O Egito importou cerca de US$ 6,5 milhões por ano desses produtos em 2021 e 2022, segundo o ministério (iStock/Thinkstock)

O Egito importou cerca de US$ 6,5 milhões por ano desses produtos em 2021 e 2022, segundo o ministério (iStock/Thinkstock)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 17 de maio de 2023 às 16h26.

Última atualização em 17 de maio de 2023 às 16h31.

O Egito autorizou a importação de gelatina e colágeno do Brasil e a Índia liberou a entrada de refresco de açaí brasileiro, informou o Ministério da Agricultura e Pecuária em nota. A abertura do mercado egípcio está sendo negociada desde março e foi concluída com acordo dos protocolos sanitários entre os países na última segunda-feira, 15.

De acordo com a pasta, o Brasil poderá comercializar gelatina e colágeno de qualquer estabelecimento inscrito no Sistema de Inspeção Federal (SIF), desde que cumpra os requisitos sanitários e que tenha certificação ISEG Halal.

O Egito importou cerca de US$ 6,5 milhões por ano desses produtos em 2021 e 2022, segundo o ministério.

Exportação do açaí brasileiro

Quanto ao açaí brasileiro, o produto poderá ser exportado para a Índia em refresco embalado em caixa e não refrigerado.

O ministério explicou que o refresco de açaí é uma bebida não fermentada, obtida pela diluição em água potável do açaí, açaí clarificado ou açaí desidratado, com ou sem adição de açúcares.

O Brasil acumula neste ano, até o momento, 20 aberturas de mercado para produtos agropecuários para países das Américas, Ásia, África e Oceania, segundo a pasta.

"Estamos retomando os laços fraternais do Brasil e a nossa trajetória de um diplomacia reconhecida que, aliada à qualidade da nossa produção, tem permitido que cada vez mais produtos brasileiros cheguem a mais lugares do mundo, intensificando nossa produção e gerando oportunidades para os trabalhadores do campo e também da cidade", disse o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, na nota.

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