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Homem se suicida após matar funcionárias públicas na Itália

O homem invadiu um escritório, matou duas funcionárias e depois se suicidou


	Crime: o agressor, de 43 anos, era titular de um centro de ensino que não tinha conseguido renovar as licenças para emissão de certificados.
 (AFP)

Crime: o agressor, de 43 anos, era titular de um centro de ensino que não tinha conseguido renovar as licenças para emissão de certificados. (AFP)

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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2013 às 14h15.

Roma - Um homem invadiu nesta quarta-feira os escritórios que ficam na dependência do governo regional em Perugia, no centro da Itália, matou duas funcionárias e depois se suicidou, após ter várias licenças para sua empresa negadas.

Segundo os meios de comunicação italianos, o agressor, de 43 anos, era titular de um centro de ensino que não tinha conseguido renovar as licenças para emissão de certificados.

Em uma primeira reconstrução dos fatos, os investigadores relataram que o atacante deixou alguns documentos na entrada do edifício e depois se dirigiu a alguns empregados dizendo "em vocês não dispararei" e efetuou um tiro ao ar.

Posteriormente, subiu no primeiro andar, onde estavam duas mulheres, de 46 e 61 anos, que trabalhavam no departamento de concessão de licenças para a expedição de títulos de formação e atirou contra elas.

"Ouvi alguns disparos perto do meu escritório, me tranquei e me escondi debaixo de uma escrivaninha. Também ouvi disparos no corredor", explicou um dos funcionários que se encontrava no edifício no momento dos fatos.

Além disso, o funcionário ressaltou que o agressor gritou em várias ocasiões "vocês me arruinaram".

Em 3 de maio de 2012, um homem de 50 anos e que afirmava estar com dificuldades econômicas, fez um refém em um escritório da Fazenda da cidade de Romano di Lombardia, na província de Bérgamo, no norte da Itália.

Na ocasião, um mediador convenceu o sequestrador para que libertasse o refém e, minutos depois, se entregou aos agentes.

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