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Banco do Brasil confirma saída de Ricardo Oliveira

De acordo com comunicado enviado à imprensa, a saída de Oliveira foi aceita em reunião extraordinária do Conselho de Administração do banco realizada na terça-feira

Segundo a nota do BB, o Conselho "aceitou o pedido de renúncia de Ricardo Oliveira do cargo de vice-presidente de governo e elegeu César Borges para substituí-lo" (Patrick/Wikimedia Commons)

Segundo a nota do BB, o Conselho "aceitou o pedido de renúncia de Ricardo Oliveira do cargo de vice-presidente de governo e elegeu César Borges para substituí-lo" (Patrick/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2012 às 11h38.

Brasília - O Banco do Brasil confirmou nesta quarta-feira que Ricardo Oliveira deixou o cargo de vice-presidente de governo da instituição. A informação havia sido antecipada na terça-feira pela Agência Estado. De acordo com comunicado enviado à imprensa, a saída de Oliveira foi aceita em reunião extraordinária do Conselho de Administração do banco realizada na terça-feira. O senador César Borges (PR-BA) será o substituto do executivo.

Segundo a nota distribuída pelo BB, o Conselho "aceitou o pedido de renúncia de Ricardo Oliveira do cargo de vice-presidente de governo e elegeu César Borges para substituí-lo a partir de hoje (quarta-feira), 16". O novo vice-presidente é graduado em engenharia civil e foi governador da Bahia entre 1998 e 2002 e, desde 2003, é senador pelo PR.

Agora, cresce a expectativa de que o presidente do fundo de pensão dos funcionários do BB (Previ), Ricardo Flores, também possa entregar carta de demissão. A saída de Oliveira e Flores seria a solução costurada pelo governo federal para acabar com a disputa política entre o executivo da Previ e o presidente do BB, Aldemir Bendine.

Na tentativa de aumentar a influência sobre as duas instituições, os dois executivos - e diretores ligados a eles - trocaram acusações nos bastidores nos últimos meses que, inclusive, envolveriam casos de enriquecimento ilícito. A briga, que já havia derrubado um diretor do BB, o ex-responsável pela área internacional do banco estatal, Allan Simões Toledo, começou a incomodar o Palácio do Planalto, que passou a intermediar o assunto.

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