Negócios

Ela quer revolucionar a reciclagem de plástico com biotecnologia

Caroline Marino

15 de maio de 2025 às 17:49

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Mundo enfrenta crise de resíduos plásticos: 9 bi de toneladas desde 1950, só 6% reciclado. 400M ton/ano geradas, incluindo 100M de embalagens multicamadas não reutilizáveis.

Bióloga Julianna Peixoto fundou a P-last em 2022, deep tech para gestão de resíduos plásticos com biotecnologia. Já tem parcerias com Braskem, Boticário, Basf e UnB.

Após ver plásticos na Chapada, Julianna estudou micro-organismos que degradam e convertem o material em bioplástico. Pós-doc em Israel e formação no MIT impulsionaram a ideia.

Yegor Aleyev/Getty Images

P-last usa consórcio bacteriano do cerrado para degradar plásticos sem separação prévia, reduzindo custos. Também produz bioplásticos biodegradáveis. Visa economia circular.

Julianna destaca a liderança feminina e a resiliência. "Mulheres têm características para alavancar empresas. Acredito na nossa força". Recomenda foco, determinação e propósito.

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