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Wi-Fi livre é lançado no Mercado Municipal de SP

Além do Mercado Municipal, outros dois pontos turísticos da capital paulista já contam com o serviço: o Pateo do Collegio e a Praça Dilva Gomes Martins


	Mercado Municipal de São Paulo: velocidade da conexão será de 512kb para download e upload e não é necessário fazer cadastro prévio do internauta para acessar
 (Dornicke/Wikimedia Commons)

Mercado Municipal de São Paulo: velocidade da conexão será de 512kb para download e upload e não é necessário fazer cadastro prévio do internauta para acessar (Dornicke/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 16h17.

São Paulo - Em testes desde o fim de janeiro, a conexão gratuita à internet no Mercado Municipal de São Paulo, no centro, foi lançada nesta quinta-feira, 6.

O prefeito Fernando Haddad (PT) inauguraria o ponto, mas cancelou a participação. Além do Mercado Municipal, outros dois pontos turísticos da capital paulista já contam com o serviço: o Pateo do Collegio, no centro, e a Praça Dilva Gomes Martins, em Artur Alvim, na zona leste.

O vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e as Praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Fortunato da Silveira, em São Miguel Paulista, serão os próximos pontos a receber o Projeto Praças Digitais.

A Prefeitura espera implementar 120 pontos de internet Wi-Fi livres, a maioria na zona leste da capital.

A velocidade da conexão será de 512 quilobits para download e upload e não é necessário fazer cadastro prévio do internauta para acessar.

Com o projeto, serão gastos R$ 9,2 milhões, anualmente - R$ 6,4 mil o preço médio de cada Praça Digital por mês. Quem estava no Mercado nesta quinta-feira, testou a rede de Wi-Fi.

A administradora Camila Cavalhero, de 41 anos, que foi à Rua 25 de Março, no centro, para fazer compras e visitou o local, não conseguiu acessar a rede de conexão.

"Pode ser por causa do meu aparelho de celular, não sei. Um projeto como esse é perfeito porque é num ponto turístico e, quem vem pode se localizar melhor", disse. Já o marido dela, o médico Marco Cavalheiro, de 50 anos, conseguiu acessar, rapidamente, diversas páginas. "No meu celular, o sinal é excelente."

A servidora pública Leia Alves, de 39 anos, de Rondônia, conheceu pela primeira vez o Mercadão nesta quinta. Leia também encontrou dificuldades para acessar a rede.

"Tentei algumas vezes até conseguir me conectar", afirma. "Acho que a iniciativa é ótima porque, para a gente que não conhece a cidade, fica mais fácil procurar mapas e pontos turísticos próximos."

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