Tecnologia

Sony cria parceria para fazer PlayStation na China

Japonesa Sony e o chinês Shanghai Oriental Pearl Group vão montar duas joint ventures para fabricar e promover o console de videogame no país


	Playstation 4: China havia proibido consoles de jogos em 2000
 (Simon Dawson/Bloomberg)

Playstation 4: China havia proibido consoles de jogos em 2000 (Simon Dawson/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2014 às 14h22.

Pequim - A japonesa Sony e o chinês Shanghai Oriental Pearl Group vão montar duas joint ventures para fabricar e promover o console de videogame PlayStation, da Sony, na China, afirmou o Shanghai Oriental Pearl em um comunicado submetido à bolsa de valores nesta segunda-feira.

Uma joint venture será responsável pelo hardware do console, enquanto a outra será focada em software, disse a empresa no comunicado à Bolsa de Xangai.

As joint ventures, que ficarão na zona de livre comércio de Xangai, serão montadas por uma subsidiária do Shanghai Oriental Pearl e pelo braço chinês da Sony.

O movimento da Sony chega um mês após a Microsoft e sua parceira em uma joint-venture BesTV New Media terem anunciado que iriam lançar em setembro o console Xbox One, da Microsoft, na China.

Em abril, o governo de Xangai disse que as fabricantes de consoles como a Sony, Microsoft e Nintendo poderiam fabricar e vender consoles na China através de "empresas com investimento estrangeiro" na zona de livre comércio de Xangai, após temporariamente suspender a proibição sobre consoles em janeiro.

A China havia proibido consoles de jogos em 2000, citando seu efeito negativo sobre a saúde mental da juventude.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas japonesasIndústria eletroeletrônicaÁsiaChinaSonyPlayStationacordos-empresariaisJoint-ventures

Mais de Tecnologia

Alphabet, Meta, OpenAI e mais 4 empresas são investigadas sobre impacto de chatbots em crianças

Vendas de smartphones premium crescem 8% no 1º semestre e batem recorde global

PsiQuantum levanta US$ 1 bilhões para criar chip quântico; valor é recorde para startup do setor

Com tarifas de Trump, Apple prepara terreno para iPhone de US$ 2.000 nos EUA