Tecnologia

Links no Facebook e MSN infectam computadores brasileiros

Código transforma o computador em parte de uma rede botnet - e permite que os hackers roubem senhas de acesso às redes sociais

Mesmo para quem possui anti-vírus instalado, é importante se manter atento aos links compartilhados, mesmo que por amigos (Getty Images)

Mesmo para quem possui anti-vírus instalado, é importante se manter atento aos links compartilhados, mesmo que por amigos (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2012 às 17h17.

São Paulo - Cibercriminosos se aproveitam da curiosidade dos usuários para que eles cliquem em um link malicioso e baixem um arquivo. O caso mais recente traz a promessa de supostas fotos do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em estado crítico de saúde.

Após o download, o computador se torna infectado por um código que o transforma em parte de uma rede botnet - e permite que os hackers roubem senhas de acesso às redes sociais.

O código, já bastante propagado nos últimos seis meses na América Latina, é conhecido como Win32/Dorkbot. Uma vez parte da botnet, o computador passa a ser usado para a propagação da ameaça a outros usuários.

Desse modo, sempre que a máquina com vírus se conecta ao Facebook ou ao Windows Live Messenger, ele envia o link malicioso a todos seus contatos.

Esse ataque recente também busca encontrar senhas de Gmail, Hotmail, Twitter, PayPal e outros serviços online. Mesmo para quem possui anti-vírus instalado, é importante se manter atento aos links compartilhados, mesmo que por amigos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookHackersInternetMicrosoftMSN MessengerRedes sociaisseguranca-digitalTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

AI Forum Brasil 2025: evento da IBM discute como a IA está redefinindo o mercado

Entidades ligadas ao jornalismo defendem ampliação de investigação sobre sistema de buscas do Google

Apple vai pagar mais por iPhones usados na China em tentativa de aumentar vendas

Bluesky libera verificação com selo azul para usuários “notáveis”