Tecnologia

Dilma viajará aos EUA e deve discursar sobre espionagem

Presidente vai a Nova York discursar na Assembleia Geral da ONU

Dilma (Reuters)

Dilma (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2013 às 06h27.

A presidente Dilma Rousseff viajará no próximo domingo a Nova York para participar da abertura da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, que acontece na próxima terça-feira (24), informou nesta sexta-feira o Ministério das Relações Exteriores.

Dilma estará em "visita de trabalho" entre os dias 23 e 25 de setembro na cidade, a primeira desde as denúncias de que o governo americano espionou conversas da presidente com seus principais assessores. O escândalo fez com que Dilma suspendesse uma outra viagem oficial aos Estados Unidos, programada para 23 de outubro.

A imprensa antecipou que Dilma deve abordar em seu discurso a questão da espionagem americana contra o governo brasileiro, autoridades e empresas estatais, como a Petrobras.

Além de sua participação na Assembleia Geral da ONU, a presidente terá reuniões com empresários e vai apresentar oportunidades de investimentos no Brasil, em especial nas áreas de infraestrutura e logística.

O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, vai acompanhar Dilma e terá uma agenda similar, que inclui encontros bilaterais com outros chanceleres e a participação nas reuniões ministeriais do G4 e dos Brics, bloco integrado por Brasil, Rússia, Índia e China.

Os discursos dos líderes na Assembleia Geral da ONU começam na terça-feira (24). Dilma e Barack Obama serão os primeiros a falar. Desde a primeira sessão, em 1947, o Brasil tradicionalmente inaugura os discursos da Assembleia Geral.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilEspionagemINFO

Mais de Tecnologia

Samsung aposta no luxo da redundância com dobrável que tenta revitalizar segmento em queda

Os reis da TV: Netflix e YouTube acirram disputa pelo controle da televisão em casa

xAI pede desculpas por mensagens extremistas de seu assistente de IA Grok

CEO admite que queimava US$ 2,6 milhões por mês e explica como salvou a empresa