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'Brasileiro-dinamarquês' e amante de feijoada. Conheça o CEO da BMW Brasil

Não se engane pelo nome. Aksel Krieger, CEO da BMW, nasceu aqui — e adora uma feijoada

 (Wanezza Soares/Divulgação)

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Ivan Padilla

Ivan Padilla

Publicado em 15 de julho de 2021 às 05h15.

Última atualização em 16 de julho de 2021 às 13h43.

O nome pode dar a entender que se trata de um executivo trazido pela matriz. Não se engane. Aksel Krieger, CEO da BMW do Brasil, é tão brasileiro quanto eu e você. “O pessoal acha que sou alemão, mas meu pai é dinamarquês”, conta. Krieger entrou para a montadora como estagiário, em 1999.

Metade desse período ele passou no exterior como funcionário expatriado, entre Alemanha, África do Sul e China, onde costumava matar saudades do Brasil frequentando churrascarias. Nesses países, Krieger aproveitou para fazer turismo em volta e aprender idiomas.

Alcançou estágio intermediário de alemão e nível chinese taxi, conhecimento de mandarim suficiente para conseguir chegar em casa. À frente da operação brasileira desde fevereiro de 2019, sua área de especialidade é a de serviços financeiros. “Cresci na empresa pensando na satisfação do cliente. Levei esse pensamento para outros setores, a indústria, as vendas”, diz.

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