Negócios

TIM não vai cobrar ligações para o Japão

De acordo com a TIM, as ligações para qualquer cidade japonesa serão gratuitas independentemente do tempo de conversa e do horário da ligação

Loja da TIM: segundo as ligações feitas a partir do telefone fixo com o código DDI da TIM também terão custo zero

Loja da TIM: segundo as ligações feitas a partir do telefone fixo com o código DDI da TIM também terão custo zero

DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2011 às 20h33.

São Paulo – Por conta das recentes tragédias do Japão, a operadora TIM decidiu não cobrar dos clientes pelas ligações feitas ao país.

O benefício, que funciona nos celulares pós e pré-pagos, começa a valer a partir do próximo dia 20 (domingo) e termina no dia 31. Mas para não ter a ligação tarifada, o usuário terá que usar, obrigatoriamente, o código 41 da TIM na chamada DDI.

As ligações feitas a partir do telefone fixo com o código DDI da TIM também terão custo zero.

De acordo com a TIM, as ligações para qualquer cidade japonesa serão gratuitas independentemente do tempo de conversa e do horário da ligação. Não é necessário cadastro ou contratação de planos adicionais para usufruir do benefício.

Telefônica reduz preços

A Telefônica, que viu aumentar em 10 vezes o volume de ligações para o Japão nos últimos dias, também reduziu o valor das chamadas para o país.

Agora, a operadora cobra R$ 0,10 o minuto da ligação de fixo para fixo – antes da tragédia, o preço era de R$ 2. Já as ligações para os telefones celulares do Japão foram reduzidas para R$ 0,70 o minuto.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasServiçosCelularesIndústria eletroeletrônicaPaíses ricosÁsia3GTelecomunicaçõesOperadoras de celularJapãoEmpresas italianasTIM

Mais de Negócios

Aos 38 anos, ele iniciou um negócio de especiarias em casa — hoje fatura US$ 8 milhões por ano

Essa CEO de 35 anos era farmacêutica e criou uma marca que fatura US$ 500 mil por ano

Com 34 anos, esse homem vendeu sua startup por US$ 80 milhões quatro meses após lançamento

Na pandemia, artesão transformou hobby em negócio de US$6 mi: 'Sinto que estou vivendo um sonho'