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Sindipetro-SP: explosão não provocou emissão de gases tóxicos

O incêndio aconteceu em refinaria da Petrobras em Paulínia na madrugada desta segunda-feira

Incêndio em Paulínia: focos de fogo foram totalmente extintos (Paulo Whitaker/Reuters)

Incêndio em Paulínia: focos de fogo foram totalmente extintos (Paulo Whitaker/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de agosto de 2018 às 11h20.

Rio - A explosão ocorrida no início da madrugada desta segunda-feira, 20, na Refinaria de Paulínia (Replan), na cidade de Paulínia, São Paulo, não provocou emissão de gases tóxicos para a atmosfera, segundo avaliação divulgada pelo Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Sindipetro SP).

Segundo a entidade, a explosão ocorreu às 0h51 desta segunda-feira, seguida de incêndio nas unidades U-220A/U-683, de craqueamento e água ácida, na U-200, de destilação atmosférica, e na tubovia entre essas unidades.

A brigada de incêndio foi acionada para o combate às chamas. O funcionamento das duas unidades de destilação e duas unidades de craqueamento foi interrompido imediatamente.

"Foi decidida a parada geral preventiva das unidades de processo", relatou o Sindipetro-SP, na nota. "Não houve emissão de gases tóxicos para a atmosfera. Não houve vítimas. Focos de fogo totalmente extintos. A origem da ocorrência não foi determinada até o momento", completou o comunicado.

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