Negócios

Petrobras pagará R$ 1,4 bi por danos ambientais de vazamento em 2000

O valor será pago em quatro parcelas trimestrais, a partir da sua assinatura, e depende ainda de homologação judicial do Tribunal Regional Federal da 4ª Região

Um trabalhador caminha dentro da plataforma petrolífera Petrobras P-66 no offshore da Bacia de Santos no Rio de Janeiro, Brasil, em 5 de setembro de 2018.  (Pilar Olivares/Reuters)

Um trabalhador caminha dentro da plataforma petrolífera Petrobras P-66 no offshore da Bacia de Santos no Rio de Janeiro, Brasil, em 5 de setembro de 2018. (Pilar Olivares/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de outubro de 2021 às 20h15.

Última atualização em 8 de outubro de 2021 às 20h29.

A Petrobras informou há pouco que assinou nesta sexta, 8, um acordo de R$ 1,4 bilhão no âmbito das três ações civis públicas que apuram danos ambientais decorrentes do vazamento do Oleoduto Santa Catarina - Paraná (Ospar), ocorrido em 16 de julho de 2000 no município de Araucária, no estado do Paraná.

O valor será pago em quatro parcelas trimestrais, a partir da sua assinatura, e depende ainda de homologação judicial do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

As ações civis públicas já foram incluídas, segundo a Petrobras, nas demonstrações financeiras do 2º trimestre de 2021, classificadas como perda provável, e estão incluídas nos processos judiciais provisionados de natureza ambiental.

"A companhia ressalta que a assinatura deste acordo não implica, por parte da Petrobras, confissão ou reconhecimento jurídico dos danos alegados, nem de prática de conduta ilícita, referindo-se tão somente ao cumprimento das ações acordadas", diz o comunicado.

Acompanhe tudo sobre:Meio ambientePetrobras

Mais de Negócios

Compete Minas: programa destina R$ 50 milhões a projetos de inovação no estado

Com base e corretivo, Mari Saad leva a Mascavo para o varejo físico e projeta faturar R$ 100 milhões

50 mulheres mais ricas do mundo quebram recordes com fortuna acumulada de US$ 276 bilhões

O app de delivery "bem mineiro" que fatura R$ 250 milhões e cresce pelo interior do Brasil