Negócios

Netflix cria fundo de US$ 100 mi para ajudar desempregados por coronavírus

O recurso é voltado para centenas de milhares de trabalhadores de cinema e televisão de todo o mundo que perderam o emprego em meio à pandemia da covid-19

Netflix: empresa disse que a maior parte do fundo será destinada às pessoas mais atingidas em suas próprias produções (Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

Netflix: empresa disse que a maior parte do fundo será destinada às pessoas mais atingidas em suas próprias produções (Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 20 de março de 2020 às 20h54.

A Netflix informou nesta sexta-feira que criou um fundo de 100 milhões de dólares para ajudar pessoas que trabalham em produção de cinema e televisão que foram suspensas devido ao coronavírus.

Centenas de milhares de pessoas do elenco e equipe de produções de todo o mundo perderam o emprego, incluindo eletricistas, carpinteiros, motoristas e outros trabalhadores que ganham por hora.

O maior serviço de streaming do mundo disse que a maior parte do fundo será destinada às pessoas mais atingidas em suas próprias produções.

A assistência será prestada além das duas semanas de pagamento que a empresa prometera a trabalhadores em produções que foram suspensas na semana passada.

A empresa também disse que 15 milhões de dólares do fundo serão destinados a terceiros e organizações sem fins lucrativos que prestam assistência emergencial a equipes desempregadas em países onde a Netflix possui uma grande base de produção.

"Esta comunidade tem apoiado a Netflix nos tempos bons, e queremos ajudá-los nesses momentos difíceis, especialmente enquanto os governos ainda estão descobrindo que tipo de apoio econômico eles fornecerão", disse o chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em uma postagem.

Acompanhe tudo sobre:NetflixCoronavírus

Mais de Negócios

A artista indígena que levou a moda da Amazônia às passarelas do Brasil e do mundo

“O cooperativismo coloca as pessoas no centro das decisões”, diz presidente da Unimed do Brasil

A frustração dela virou uma marca nacional vendida por US$ 750 mi: ‘Eu não conseguia deixar para lá’

Black Friday 2025 deve movimentar R$ 13,6 bi no Brasil: comportamento do consumidor mudou?